A 17ª edição da Jus Correge, revista institucional da Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, foi lançada na manhã desta terça-feira (18/10) pela corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Augusta Vaz, durante encontro no auditório José Navega Cretton do Tribunal de Justiça do Rio, no 7º andar do Fórum Central. A solenidade também marcou o lançamento do Portal Extrajudicial da Corregedoria e do Mapa Estratégico, um moderno sistema de busca por endereços de cartórios extrajudiciais do estado.
Esta edição traz as principais ações desenvolvidas pela Corregedoria no biênio de 2015/2016, que transitam desde o campo social até o jurisdicional e o extrajudicial. Na área social, a revista informa sobre iniciativas que beneficiam os cidadãos, como a instalação de Unidades Interligadas em maternidades facilitando o registro de nascimento, que agora conta com RG e CPF incluídos no documento.
A revista destaca o projeto inovador e pioneiro da área extrajudicial: as certidões eletrônicas, lançado pela CGJ/RJ em parceria com a ANOREG/RJ. O leitor poderá ler sobre Regulamentação Fundiária de áreas localizadas em comunidades do Rio, sobre a implementação da distribuição eletrônica, os resultados do Selo Eletrônico, e a reestruturação das serventias extrajudiciais por comarca. Outra novidade é a regulamentação pela Corregedoria da usucapião extrajudicial nos Serviços Notariais e de Registro de Imóveis, impulsionada pelas mudanças trazidas pelo novo Código de Processo Civil (CPC).
Foi pauta também a reestruturação das Varas de Fazenda Pública, a atuação das Centrais de Arquivamento, o Sistema de Controle de Processos, o Laudo Eletrônico, o Alvará de Soltura Eletrônico e o Protesto de Sentença Extrajudicial de forma online A edição compila ainda informações sobre o Plantão Judiciário das Olimpíadas Rio 2016 e a organização do quadro de servidores do Tribunal, com a criação de nova metodologia de trabalho: o regime especial de trabalho à distância.
No evento de lançamento da revista, a desembargadora frisou que: “O fito desta gestão foi o atendimento e a satisfação do jurisdicionado, a partir da criação de instrumentos e de formas de atuação objetivas e aferíveis pela coletividade. Focou-se no coletivo para chegar ao benefício dos cidadãos e não a benefícios individualizados. Enxergamos fazer o bem pelo fortalecimento de uma administração transparente e equânime para todos. Reunimos nesta revista um resumo sobre o que foi feito”.
Compareceram também ao encontro o desembargador Sérgio Ricardo de Arruda Fernandes, os juízes auxiliares da CGJ/RJ, Regina Lúcia Chuquer de Almeida Costa de Castro Lima, Marcel Laguna Estrada, Aroldo Gonçalves Pereira Junior e Simone Lopes da Costa e o presidente da ANOREG/RJ, Carlos Firmo.
A revista está disponível em formato digital no Portal Extrajudicial e também no site da Corregedoria ou acessando pelo link http://app.tjrj.jus.br/revista-corregedoria/17/
