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Juíza Renata Gil é homenageada pela Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro
Notícia publicada por ASCOM - CGJ em 08/11/2021 18:27

Foto: A juíza homenageada Renata Gil, o presidente da AMAERJ Felipe Gonçalves e os desembargadores Marcus Basílio, Ricardo Cardozo, Edson Vasconcelos e José Carlos Maldonado

 

Nesta segunda feira (08/11), a ex-presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ), juíza Renata Gil, primeira mulher a dirigir a entidade, foi homenageada com o seu retrato inaugurado na Galeria dos Ex-Presidentes da Associação.  

A cerimônia contou com a participação do presidente da AMAERJ, juiz Felipe Carvalho Gonçalves da Silva; do corregedor-geral da Justiça; desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; e dos vice-presidentes do TJRJ, desembargadores José Carlos Maldonado, Marcus Basílio e Edson Vasconcelos, entre outros magistrados.

Durante a solenidade, o presidente da AMAERJ destacou a trajetória profissional da magistrada homenageada. “Renata Gil atua de modo infatigável em defesa da magistratura. Mais ainda, posso dizer: em defesa da população do nosso Brasil tão carente. Basta falar em seu engajamento e mobilização no combate à asquerosa prática de violência contra a mulher”, afirmou Felipe Gonçalves.

Renata Gil agradeceu a homenagem e afirmou não receber a inauguração do retrato como uma homenagem pessoal, “e sim a todas as magistradas brasileiras que têm, de forma tão bonita, incentivado a participação feminina do Poder Judiciário”. A magistrada afirmou que o Rio de Janeiro é o berço do associativismo.

Formada em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a magistrada atua no TJRJ há 23 anos no TJRJ e é a primeira mulher presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), cargo que ocupa desde dezembro de 2019. Eleita pela primeira vez em 2015, Renata Gil presidiu a AMAERJ por dois mandatos consecutivos, nos biênios 2016-2017 e 2018-2019.

A presidente da AMB, engajada em ações de cidadania, atua no combate à violência contra a mulher, com a campanha Sinal Vermelho, e no acolhimento às juízas afegãs.