Autofit Section
Autofit Section

Programação Cultural de Maio

Banner com as imagens da Biblioteca do Museu da Justiça, escadas do Museu da Justiça, Sala da Câmara Isolada

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Parcerias do Museu
Roda de conversa "Diálogos Sobre Direitos Humanos"
Seminário Interinstitucional e Internacional para a Efetivação dos Direitos Humanos na Contemporaneidade

Com a parceria entre o Museu de Justiça e a UNILASALLE, temos o prazer de apresentar a roda de conversa "Diálogos Sobre Direitos Humanos", parte do Seminário Interinstitucional e Internacional para a Efetivação dos Direitos Humanos na Contemporaneidade. Este evento contará com a participação de renomados especialistas:

Professor Doutor Jeancezar Ditzz de Souza Ribeiro, Doutor em Direito pela USP e professor de Direito Internacional do Unilasalle/RJ. Ele abordará "Convergência e Com>plementaridade dos Direitos Humanos: um diálogo necessário com o direito brasileiro".

Professor Doutor André Luiz Miranda de Abreu, Doutor em Direito pela UERJ, professor de Direito Civil do Unilasalle/RJ e advogado. Ele discutirá "Direitos Humanos e merecimento de Tutela no direito privado".

Professor Doutor Marcelo Pereira de Almeida, Doutor em Sociologia e Direito pela UFF, professor adjunto da UFF e professor de Direito Processual do Unilasalle/RJ, além de advogado. Ele trará suas "Perspectivas sobre a Judicialização dos Direitos Humanos e os modelos estruturais de processo".

6 de maio de 2024, segunda-feira, às 14h
Tribunal Pleno - 2º andar
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Classificação etária: 16 anos
Entrada franca
Participação franca

Parcerias do Museu
Sarau a Voz do Brasil – Lisonja Materna

O Museu da Justiça, em parceria com o Espaço Perspectiva, apresenta o projeto "Sarau a Voz do Brasil". Idealizado pelo renomado cantor nacional Maurício Reis (Biafra) e Adriana Vaitsman, o projeto tem como objetivo proporcionar um espaço de acolhimento para a comunidade artística e cultural em suas diversas formas de expressão. Convidamos a todos para se juntarem a nós e prestarem homenagem ao Dia das Mães na primeira edição, intitulada "A Voz do Brasil – Lisonja Materna", que acontecerá no histórico Salão do Tribunal Pleno. O evento contará com a participação de uma média de 20 artistas, incluindo músicos, cantores, atores, artistas visuais e poetas.

8 de maio de 2024, quarta-feira, às 17h
Tribunal Pleno - 2º andar
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Classificação etária: Livre
Entrada franca
Participação franca

Educativo do Museu
Acervos Conectados
Visita mediada aos acervos do Museu da Justiça

O Museu da Justiça promove, durante a 22ª Semana Nacional de Museus do IBRAM, a visita “Acervos Conectados”. Nessa visita, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as atividades de preservação, organização, guarda e disponibilização dos acervos históricos do Poder Judiciário fluminense. Museólogos, arquivistas, historiadores e educadores apresentarão o trabalho desenvolvido na instituição.

O acervo é composto por figurinos de espetáculos teatrais, autos de crimes de grande repercussão, processos da nobreza e família Imperial brasileira, ações de liberdade de escravos e outros documentos em formato textual e audiovisual. Os visitantes também poderão conhecer o recém-inaugurado laboratório de restauro e conservação de documentos. Além disso, o museu abriga objetos e obras de arte que guardam a memória da Justiça no estado do Rio de Janeiro.

Somente 10 vagas!

13 de maio, ESGOTADO
Devido a grande procura abrimos uma nova turma para o dia 17 de maio, sexta-feira, às 15hs
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel 29, Centro, Rio de Janeiro
Clique neste link para realizar sua inscrição
Informações: museu.educativo@trj.jus.br
Classificação Livre
Participação franca

Educativo do Museu
Oficina de Arte e Sustentabilidade
22ª Semana Nacional de Museus do IBRAM

Durante a 22ª Semana Nacional de Museus do IBRAM, o Museu da Justiça em Niterói conduzirá a oficina “Arte e Sustentabilidade”. Tendo como base a exposição “Arte e Sustentabilidade: A Reconstrução do Olhar”, do artista e professor Marcos Lanzieiro, a atividade terá como objetivo levar o visitante a conhecer a cidade natal de Portinari, brincando com a imaginação do público, através do lúdico, explorando a criatividade por meio de materiais reutilizados, visando a transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente.

Haverá contação de histórias sobre a vida de Cândido Portinari, e a oficina reproduzirá imagens de Brodowski, cidade natal do artista, de acordo com a imaginação das crianças e visitantes, utilizando: cartolinas, EVA, cola branca, tesouras, tintas, pincéis, bandejas de isopor, tampinhas de garrafa pet, figuras da cidade natal de Portinari e suas obras.

13, 14, 15 e 17 de maio de 2024, de 11h às 16h
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n, Centro - Niterói
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou 3002-4284
Classificação Livre
Participação franca

Do Direito à Literatura
Leituras no Museu

“O espírito sou que sempre nega!”
Fausto, “Quarto de estudo”, v. 1420.

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 29 de abril, às 17h, em celebração ao Dia Internacional do Livro, comemorado em 23 de abril (em função de ser a data da morte de dois dos maiores autores do ocidente, Shakespeare e Cervantes), conversaremos sobre o Fausto, clássico incontornável da literatura universal, adotando perspectiva comparatista.

O encontro do Leituras no Museu será conduzido pelo servidor, poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

13 de maio, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 289 249 534 087 | Senha: Wb5pDn
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar, clique neste link no dia do evento
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro

Troca de Livros Niterói
22ª Semana Nacional de Museus do IBRAM

Venha participar do Projeto Troca de Livros durante a Semana Nacional de Museus, onde teremos uma conversa especial sobre o tema "Um dedo de prosa sobre a Educação Inclusiva: muitos deveres, poucos direitos, e uma oportunidade". Com a participação de:

Luciano Nascimento: Doutor em Literaturas, Mestre em Língua Portuguesa, Especialista em Leitura e Produção de Textos e em Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Luciana Pacheco: "Fazedora de Coisas", mãe de PCD, graduada em Medicina Veterinária e com atuação em Psicopedagogia, além de seus talentos em marcenaria e macramê nas horas vagas.

Junte-se a nós para uma conversa franca e direta sobre o papel da Família, da Escola, da Universidade e da Literatura na formação e inclusão social de Pessoas com Deficiência (PcD’s) e/ou em outras condições de vulnerabilidade sociocultural. Esperamos por você para enriquecer este diálogo!

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

14 de maio, terça-feira, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Participação franca

Exposição
Rosto de Mulher, de Jarsom Wayans

O Museu da Justiça receberá, a partir do dia 15 de maio, a exposição “Rosto de Mulher”, com curadoria e direção do cineasta Jarsom Wayans. Inspirada nas cartas da mãe do diretor, a mostra revela, por meio de seis obras, as etapas e circunstâncias pelas quais uma mulher pode se tornar vítima da violência, desde a adolescência até a maturidade. A inspiração vinda das memórias de uma mulher que lidou com um mundo selvagem, cruel e marcado pelo machismo, oferece espaço para a autoeducação e reflexão sobre nossas ações.

Os grafites e histórias em quadrinhos da artista Natf retratam a selvageria da sociedade em relação às mulheres negras, enquanto as fotografias da jovem indígena Isabel Figueira e o documentário “Marias”, de Yasmim Dias, também contribuem para essa reflexão. A exposição, em cartaz até o dia 11 de julho, conta ainda com a participação especial das obras fotográficas da intervenção “Verborragia”, dirigida por Hudson Batista, da Gudi Hud Produções, e fotografada por Bendito Benedito. Durante a visita, os visitantes podem vivenciar uma experiência sensorial com o mar, por meio de uma interação de som e imagem.

A entrada é gratuita e não requer agendamento. A programação completa pode ser conferida no Instagram @rostodemulher.exposicao. A Mostra Rosto de Mulher é idealizada pela Eva Films e realizada por Emanuele da Sanuto Produções.

Inauguração: 15 de maio, às 16h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Visitação de segunda a sexta, das 11h às 17h
Hall da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37 – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Classificação Livre
Participação franca

Troca de Livros Rio de Janeiro
22ª Semana Nacional de Museus do IBRAM

O Museu da Justiça do Rio de Janeiro vai receber a Dra. Maria Aglaé Tedesco Vilardo, Juíza de Direito no TJRJ e museologia, formada pela UNIRIO. Ela abordará as interconexões entre a magistratura e a museologia e memória, durante o evento Troca de Livros especial 22ª Semana Nacional de Museus, promovida pelo IBRAM.

A Juíza Maria Aglaé Tedesco Vilardo atua como Juíza de Direito no TJRJ. Ela também é Doutora em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva pelo PPGBIOS, em associação com a UERJ, UFRJ, UFF e FIOCRUZ. Além disso, possui doutorado sanduíche no Institute Kennedy of Ethics, na Georgetown University, em Washington DC, EUA. A Dra. Maria Aglaé é Presidente do Fórum Permanente de Biodireito, Bioética e Gerontologia da EMERJ e lidera o NUPEBIOS - Núcleo de Pesquisa em Bioética e Saúde Social da EMERJ.

Para participar traga um livro, em bom estado, e leve outro de seu interesse.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

16 de maio, quinta-feira às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Participação franca

Educativo do Museu
Oficina de Amarração de Turbantes

O Programa Artes Integradas, do Educativo do Museu da Justiça, oferece no mês de maio a Oficina Amarração de Turbantes. A partir das possíveis origens do Turbante e seus significados, a oficina se propõe: oportunizar o encontro das pessoas com esse conhecimento ancestral e a promoção da autoestima; a observação dos padrões geométricos e o reconhecimento das texturas de cada tecido. O objetivo da oficina é desmistificar preconceitos e fortalecer o respeito à diversidade. Por meio de técnicas de amarração de turbante e amarração de livre inspiração, a pessoa participante é convidada a (re)conhecer seu potencial criativo. Para isso é necessário trazer seu próprio pano, lenço e/ou turbante, de tamanho mediano e/ou grande.

São 30 vagas disponíveis e é voltada para o público de todas as idades. As pessoas interessadas podem efetuar a inscrição através do link e tirar dúvidas por telefone (21) 3133-2721 ou por e-mail museu.educativo@tjrj.jus.br.

21 de maio, terça-feira, das 16h30min às 18h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 1º andar, Sala 118 – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 30 pessoas
Clique neste link para realizar sua inscrição
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Do Direito à Literatura
Sarau do Museu – Cristiane Sobral: Um Grito Negro e Feminino de Resistência

“Escrevi aquela estória escura sim/ Soltei meu grito crioulo sem medo/ pra você saber/ Faço questão de ser negra nessa cidade descolorida// Doa a quem doer/ Faço questão de empinar meu cabelo cheio de poder/ Encresparei sempre/ em meio a esta noite embriagada de trejeitos brancos e fúteis// (...) // Escrevi/ Escrevo,/ Escreverei// Com letras garrafais/ em vermelho vivo,/ pra você lembrar/ que jorrou muito sangue”.
Trechos de “Petardo”, poema do livro Só por hoje vou deixar meu cabelo em paz, (2022), de Cristiane Sobral.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 39ª Edição do Sarau do Museu – Cristiane Sobral: Um grito negro e feminino de resistência, em formato virtual, no dia 24 de maio, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades.

Nesta edição, em meio a reflexões críticas acerca do Dia da Abolição da Escravatura, estabelecido a partir da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel, no dia 13 de maio de 1888, conversaremos sobre essa efeméride, e em seguida leremos e ouviremos poemas de Cristiane Sobral. Poeta, ficcionista, dramaturga e professora de Teatro, Cristiane foi a primeira atriz negra a se formar em Interpretação Teatral, pela Universidade de Brasília (UnB), instituição em que também se tornou Mestre em Teatro, com pesquisa sobre teatros negros. Começou a publicar na década de 2000, em várias antologias, nacionais e estrangeiras. Em 2010, estreou na poesia com Não vou mais lavar os pratos (atualmente em 4ª edição pela editora Malê). Quatro anos mais tarde, lançou Só por hoje vou deixar o meu cabelo em paz (atualmente em 2ª edição, também pela Malê), e, em 2017, publicou seu terceiro livro de poemas, Terra negra (novamente pela editora Malê). Tem 11 livros publicados, em diversos gêneros, além de uma sólida carreira no teatro, com mais de 30 anos. Multiartista, já percorreu várias cidades brasileiras e países como Angola, Colômbia, Equador, África do Sul e Estados Unidos, onde fez palestras em nove universidades, inclusive em Harvard. Em 2022, foi finalista do Prêmio Jabuti de Literatura, com o livro Pretos em contos. No ano seguinte, lançou o livro de contos Caixa preta (Edições Me Parió Revoluções) e participou, a convite da Embaixada do Brasil, da Feira do Livro de Maputo, em Moçambique. Ainda em 2023, foi responsável pela dramaturgia do espetáculo Parelha, exibido em São Paulo.

O encontro contará, ainda, com a participação de Cristina Ferreira Pinto-Bailey, professora universitária aposentada, com PhD pela Tulane University em Literaturas Brasileira e Hispano-Americana. Escritora, crítica e tradutora literária, seus ensaios críticos e traduções para o inglês, de autores brasileiros, foram publicados em diversos periódicos, como: Latin American Literature Today; Review: Literature and Arts of the Americas; Revista Brasileira de Literatura Comparada; Afro-Hispanic Review, além de outras revistas acadêmicas e literárias. Traduziu o romance abolicionista Úrsula, de Maria Firmina dos Reis (editora Tagus, 2021), e atualmente está traduzindo uma seleção de contos de Cristiane Sobral. O evento terá a presença virtual, também, de Marcos Fabrício Lopes da Silva, professor, pesquisador, ensaísta, jornalista, poeta, escritor e performer. Doutor e Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordena o Sarau Marcante e integra a AVÁ Editora, o Museu Nacional da Poesia (MUNAP) e a Outubro Edições, por onde publicou o livro Machado de Assis, crítico da imprensa (2023). Foi Coordenador Pedagógico e Monitor do Projeto Pão e Poesia, entre os anos de 2010 e 2011, em escolas da Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Publicou, ainda, 11 livros de poemas, dentre eles: Dezlokado (2010); Doelo (2014); Aberto pra gente brincar de balanço (2017); Zumbi dos Ipês (2018); Pilhado na rabiola (2021); Pergunte à pele (2022) e Pedregozo (2022).

Além de assistir às participações dos três convidados, o público presente poderá conversar com os participantes e ler poemas de Cristiane Sobral, assim como de autoria própria ou não, desde que, preferencialmente, dialoguem com a obra e/ou os temas da poesia de Cristiane, em especial poemas associados às questões que dizem respeito à negritude e ao antirracismo.

O Sarau do Museu continua com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da Coordenação e Mediação de Ricardo Vieira Lima e W. B. Lemos. Ricardo é poeta, crítico literário, jornalista, Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ). Já Lemos é poeta, crítico literário, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da ESAJ.

24 de maio, sexta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 228 332 521 084| Senha: ZGkbBU
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 25/05 – O Tribunal do Júri

Estreia dia 25 de maio, sábado nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Do Direito à Literatura
Leituras no Museu

“O céu estrelado/ vale a dor do mundo.”
“Mitigação da pena”, poema do livro Oráculos de maio, de Adélia Prado.

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 27 de maio, às 17h, em celebração ao do Dia da Literatura Brasileira, comemorado em 1º de maio (em função de ser a data de aniversário do escritor José de Alencar), conversaremos sobre o Oráculos de maio, um dos livros mais relevantes da produção poética de Adélia Prado, nome feminino maior da poesia brasileira contemporânea.

O encontro do Leituras no Museu será conduzido pelo servidor, poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

27 de maio, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 289 249 534 087 | Senha: Wb5pDn
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar, clique neste link no dia do evento
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Parcerias do Museu
Os Direitos Humanos pela perspectiva da advocacia e da sociedade contemporâneas

Promovido pela Comissão Nacional de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Advogados (ABA), em parceria com o Museu da Justiça, o propósito do evento é tratar sobre como os Direitos Humanos dialogam com a Advocacia, bem como a sociedade civil. Clique neste link para acessar a programação.

Programação:
Mesa de Abertura | 10h às 10h45
• Dra. Elaine Molinaro – Diretora da ABA Municipal Rio de Janeiro
• Dani Monteiro – Deputada Estadual do Rio de Janeiro – Presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALERJ
• Monica Cunha – Vereadora do Município do Rio de Janeiro - Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro
• Cláudia Valéria Bastos Fernandes – Juíza Federal do TRF2 – representando o TRF2
• Cristina Tereza Gaulia – Desembargadora do TJ/RJ
• Diego Piassabussu – Advogado e Presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da ABA Nacional e
• Danilo Pontes – Advogado e Vice-Presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da ABA Nacional

Painel 1 | 10h50 às 11h50
• Diogo Pereira – Advogado e Presidente da Comissão de Direito Constitucional da ABA Rio de Janeiro
• Felipe Rhamnusia Lima – Advogado e membro da CNDH
• Raquel Neves – Advogada e membro da CNDH
• Camila Leal Lima – Juíza do Trabalho

Painel 2 | 11h50 às 12h50
• Henrique Rabello – Advogado e Presidente da Comissão de Sexualidade e Gênero da OAB RIO
• Cristiane Xavier – Defensora Pública e Coordenadora do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Rio de Janeiro até 12:20h
• Eduardo Frias – Advogado e membro da CNDH
• Giselle Espírito Santo – Delegada de Polícia e membro da CNDH

Painel 3 | 12h50 às 13h50
• Ana Paula Silva – Advogada e membro da CNDH
• La Rubia Paraguaçu – Policial Penal e membro da CNDH
• Beatriz Dornelas – Advogada e membro da CNDH
• Bruna Lugato – Advogada e membro da CNDH

28 de maio, terça-feira, das 10h às 14h
Sala Multiuso do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Inscrições: Clique neste link para acessar a programação
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: Livre

Exposição
Justiça Itinerante: 20 Anos

Em 2004, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro implementou uma nova forma de prestação jurisdicional: A Justiça Itinerante. Este modelo, já consolidado, permitiu, a pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, o acesso à Justiça e ao Estado.

Neste ano, 2024, é comemorado o vigésimo aniversário do Projeto Justiça Itinerante do TJRJ. Por duas décadas, o Projeto tem atuado de forma ininterrupta em prol da garantia do acesso à Justiça e do fortalecimento da cidadania, especialmente para os mais necessitados.

O Museu da Justiça, em comemoração à data, inaugura a exposição Justiça Itinerante: 20 Anos, cujo objetivo é apresentar a trajetória do projeto, evidenciando o trabalho que garantiu o exercício da cidadania a pessoas carentes e invisibilizadas, levando até elas serviços públicos essências, prestação jurisdicional e dignidade.

Abertura: 2 de abril, às 16h
Visitação: de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro - RJ
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Educativo do Museu
Clube Direito ao Riso

O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover bem-estar e qualidade de vida aos servidores, colaboradores e visitantes do Museu da Justiça, pretende proporcionar a prática semanal do riso, através da criação, execução e manutenção do Clube Direito ao Riso.

O Clube Direito ao Riso é uma prática para reunir pessoas com o objetivo principal de RIR. A técnica utilizada para alcançar o objetivo é o Yoga do Riso, criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda. Isso traz mais oxigênio para o corpo e para o cérebro fazendo com que nos sintamos mais enérgicos e saudáveis.

O projeto se justifica pela necessidade de redução do estresse no local de trabalho, de “burnouts” e depressão; além de aliviar sintomas de ansiedade e dissipar a raiva. Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, que tem o certificado internacional de Líder de Yoga do Riso, e contará com o apoio da arte educadora Izadora Alves. A sessão acontece da seguinte forma: alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. A prática ocorrerá no prédio do Museu da Justiça, na sala do Educativo, 118, às quartas feiras, das 17h30min às 19h.

Todas as quartas-feiras, das 17h30min às 19h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118, Centro, Rio de Janeiro
Inscrições e informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Classificação indicativa: 14 anos
Participação franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição
Arte e Sustentabilidade - A Reconstrução do Olhar

A presente exposição traz ao público dois acervos distintos e, ao mesmo tempo, com a mesma estética, objetivos e processos. É uma mostra constituída por incríveis obras de arte elaboradas e produzidas pelo artista Marcos Lanzieiro e pelo Coletivo Artístico por ele criado junto a seus alunos do Colégio São Paulo RJ, com a utilização exclusiva de materiais provenientes de processos de reciclagem, o que insere sua produção artística em um Programa de Educação Ambiental, visando à transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental.

O acervo produzido pelo Coletivo Artístico compõe o Projeto Arte, Educação e Sustentabilidade, e está sempre disponível para itinerar em exposições e eventos com vistas a divulgar e compartilhar experiências e resultados, processos artísticos inovadores e técnicas originais, uma vez que utiliza 100% de materiais provenientes do processo de reciclagem e reutilização.

O inusitado e surpreendente é uma constante nesta exposição ao se conferir de perto o resultado artístico das obras de Marcos Lanzieiro, obtido por meio do reaproveitamento de materiais como tampinhas plásticas, cápsulas de café, sobras de tecidos, sobras de e.v.a. papel de revistas, embalagens cartonadas, vinil, lacres de alumínio e muitos outros resíduos captados por seu Coletivo ou enviados por parceria com a TerraCycle Br.

A temática presente em suas obras é diversificada e navega sobre questões vinculadas à História da Arte por meio de releituras de grandes mestres e trabalhos de livre criação, bem como por demandas de cunho pedagógicos, homenagens e questões de relevância social e ambiental. A curadoria desenvolvida para a exposição do Museu de Justiça de Niterói procura dar foco ao processo artístico criado pelo artista, na elaboração de suas obras e nas metodologias criadas para o seu Coletivo Artístico. E, para tanto, traz reproduções de inúmeras obras e técnicas realizadas ao longo de sua trajetória, bem como um grande acervo fotográfico do processo de confecção desenvolvido em atelier.

12 de março a 29 de maio, de segunda a sexta-feira
Visitação: De segunda a sexta, das 11 às 17h
Sala de Exposições do Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n, Centro, Niterói
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21) 3002-4284
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Mostra de Minilivros

A Mostra se configura como uma pequena exposição do resultado da Oficina de Confecção de Minilivros, realizada pelo Educativo do Museu da Justiça no dia 17 de novembro de 2023. A atividade contou com a colaboração e presença da coordenadora Gabrielly Quintanilha, da professora Roseline Alves e de dezesseis alunos do 4º ano do Ginásio Experimental Tecnológico Darcy Vargas. Os alunos foram incentivados a criar suas próprias narrativas, através da escrita e de ilustrações com giz de cera e lápis de cor. A partir das dobraduras com papel A4 e amarrações com barbantes, os minilivros ganhavam forma. O projeto é consequência da parceria com a Secretaria Municipal de Educação e o Educativo do Museu da Justiça. A Mostra visa compartilhar a relevância da atividade ao expor o resultado que promoveu um espaço de liberdade criativa para o público infantojuvenil.

Prorrogada até 29 de maio
Visitação: De segunda a sexta, das 11 às 17h
Biblioteca do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade

O Museu da Justiça em Niterói, em parceria com a Universidade Salgado Oliveira (UNIVERSO), promove a Mostra “Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade”.

A exposição apresenta, através das reproduções das gravuras dos artistas Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, o contexto do século XIX e resgata a luta e resistência que escravizados e abolicionistas enfrentaram.

Além de conhecer diversos protagonistas que resistiram à escravidão, o visitante poderá ver os processos documentais de Manuel Congo, líder de uma das principais revoltas escravas no Brasil.

A Mostra também convida a uma reflexão, onde a Consciência Negra seja pensada por toda sociedade brasileira.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Exposição
450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano

Em celebração ao aniversário de 450 anos da cidade de Niterói, o Museu da Justiça promove a exposição 450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano.

A exposição apresenta à população registros do desenvolvimento urbano da cidade e insere o Antigo Palácio da Justiça como testemunha do progresso urbano, após a Proclamação da República.

A Mostra chama a atenção para a construção do o Antigo Palácio da Justiça, em 1919, que foi projetado para compor, junto aos principais edifícios públicos estaduais, o conjunto arquitetônico erigido no entorno da Praça Pedro II, atual Praça da República.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre