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Programação Cultural de Abril

Banner com as imagens do Salão Histórico do Tribunal do Juri, da fachada do Museu da Justiça, iluminada pela cor amarela, à noite, e do painel A Justiça Criminal.

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Exposição
Justiça Itinerante: 20 Anos

Em 2004, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro implementou uma nova forma de prestação jurisdicional: A Justiça Itinerante. Este modelo, já consolidado, permitiu, a pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, o acesso à Justiça e ao Estado.

Neste ano, 2024, é comemorado o vigésimo aniversário do Projeto Justiça Itinerante do TJRJ. Por duas décadas, o Projeto tem atuado de forma ininterrupta em prol da garantia do acesso à Justiça e do fortalecimento da cidadania, especialmente para os mais necessitados.

O Museu da Justiça, em comemoração à data, inaugura a exposição Justiça Itinerante: 20 Anos, cujo objetivo é apresentar a trajetória do projeto, evidenciando o trabalho que garantiu o exercício da cidadania a pessoas carentes e invisibilizadas, levando até elas serviços públicos essências, prestação jurisdicional e dignidade.

Abertura: 2 de abril, às 16h
Visitação: de segunda a sexta, das 11h às 17h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro - RJ
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Parcerias do Museu
Roda de conversa: assédio moral e formação profissional

O Serviço de Apoio aos Assistentes Sociais da Corregedoria Geral da Justiça, em conjunto com a Coordenação de estágio da Escola de Serviço Social da UFRJ e o Museu da Justiça, convida assistentes sociais supervisoras e estagiárias de Serviço Social do TJRJ para discussão conjunta acerca do Assédio Moral no processo de Formação Profissional. As relações institucionais, as interseccionalidades, a relação supervisor-estagiário e relação com demais atores institucionais constituem aspectos a serem abordados na reflexão conjunta sobre o tema.

Coordenação:
Marcele de Mendonça Santos: – Assistente Social TJRJ, Chefe do Serviço de Apoio aos Assistentes Sociais - SEASO/DGAPO/CGJ.

Lilian Angélica da Silva Souza: Coordenadora de Estágio da Escola de Serviço Social da UFRJ, Doutora em Políticas Públicas e Formação Humana pela UERJ.

Roda de conversa:
Karla Valle: Assistente Social do Tribunal Regional do Trabalho - Rio de Janeiro, Doutora em Serviço Social pela UFRJ.

Camile Faustino da Costa: Assistente Social TJRJ, Mestre em Serviço Social pela UERJ.

Letícia Silva de Souza: Estudante de Serviço Social UFRJ, Estagiária de Serviço Social TJRJ.

Loanna Moraes Bousquet Netto: Assistente Social TJRJ, Mestre em Serviço Social pela PUC-RJ.

Helen Daumas Dias: Estudante de Serviço Social UFF Niterói, Estagiária de Serviço Social TJRJ.

Patricia Valeria Leal de Andrade Nunes: Assistente Social TJRJ, Serviço de Apoio Técnico aos Órgãos Colegiados com atribuição afeta à Promoção de Gênero, Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (SEGEM).

Poderão ser concedidas horas de capacitação pela Escola de Administração Judiciária aos serventuários que participarem do evento. A carga horária poderá ser atribuída automaticamente, sem necessidade de requisição por e-mail, nos termos do art. 1º, inciso IV, § único art. 6º § 1º e art. 12, § 1º, inciso III, da Resolução nº 02/2020 do Conselho da Magistratura.

10 de abril, quarta-feira, das 14h às 17h
Sala Multiuso do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, térreo – Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas | Evento Híbrido
Clique aqui para fazer sua inscrição.
A palestra também será exibida neste link, clique aqui para visualizar.
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: 14 anos
Participação franca

Museu Convida
Lançamento do livro “O Espelho rachado”, de Andréia Borges

No dia 11 de abril, às 17h, o Museu da Justiça promoverá o lançamento do livro O Espelho rachado, mais novo romance de Andréia Borges. O evento ocorrerá no Salão Nobre, localizado à Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ, e contará com um bate-papo sobre o romance.

Sinopse do livro: Geandra é casada com Romeu, com quem tem um filho. São sócios de um escritório de advocacia. Ela vem de uma família de parcos recursos. E batalhou para conseguir um bom estágio de Direito. A protagonista conheceu Romeu quando foi estagiar em seu escritório. Agora, os três formam uma família normal, bem estruturada, mas Geandra carrega sombras do passado, sombras essas que ainda não conseguiu expor nem mesmo para sua terapeuta.

Andréia Borges da Silva é funcionária pública e escritora. Autora de dois livros de contos: A lógica abstrata dos acasos, 2021, Penalux; O presente de natal e outros contos natalinos, 2022, Penalux; e de um romance independente: A Vila que vive em mim, 2021. Organizou uma antologia de contos, em que também foi autora: Sonhos de verão, pelo selo Lâmpada Mágica, da Estante Volante, 2023.

11 de abril, quinta-feira, às 17h
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar – Centro, Rio de Janeiro/RJ
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada Franca

Troca de Livros Niterói
Recebe a autora, Joselene Negra Black

A autora Joselene Souto, conhecida como Joselene Negra Black, é uma mãe e trabalhadora versátil, reconhecida por sua sensibilidade social e sua luta contra o racismo. Resiliente, ela se tornou poetisa e escritora, reinventando sua vida através de seus livros "Costurando Retalhos" e "Sou de África". Essas obras não só narram sua história pessoal e lutas coletivas, mas também a colocaram como destaque em saraus, eventos literários e ações sociais em todo o Brasil.

Seu trabalho literário não só a incluiu em eventos como este, mas também a posicionou como testemunha do poder de escrever, ler e contar histórias como ferramentas de inclusão e transformação.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

16 de abril de 2024, às 12h
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Participação franca

Troca de Livros Rio de Janeiro
Recebe o autor, Douglas de Souza Liborio

O Troca de Livros do Rio de Janeiro recebe o autor Douglas de Souza Liborio, natural e Petrópolis no Rio Janeiro, é mestre em História Social pela UFF e Doutorando em História Social (UFF). Douglas falará sobre seu trabalho a ser lançado em agosto, a publicação "Palácio Tiradentes: Arte e Política no Brasil republicano", livro de fotografias e crônicas do Palácio Tiradentes.

Para participar traga um livro, em bom estado, e leve outro de seu interesse.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

18 de abril de 2024, às 12h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro/RJ
Participação franca

Música no Museu
Trio Movimento Musical

Desde a sua fundação em março de 2018, o Trio Movimento Musical vem encantando plateias com um repertório que vai do clássico ao popular, com apresentações no Projeto Música no Museu, Centro Cultural Banco do Brasil, Tribunal da Justiça do Rio de Janeiro, Leme Tênis Clube e concertos didáticos na Escola Movimento Musical. O Trio é composto pelo pianista João Paulo Romeu dos Santos, a violoncelista Denise Emmer e a flautista Lélia Brazil. Todos os professores de música e de seus respectivos instrumentos.

João Paulo Romeu dos Santos concluiu o bacharelado em Piano na classe do Prof. Sérgio Tavares na Escola Nacional de Música da UFRJ. Depois prosseguiu seus estudos com o Prof. Luis Senise. Também fez especializações em música popular com os professores Claudio Dausberg e Thomas Impropta. É professor de piano da Escola Movimento Musical na Barra da Tijuca, RJ.

Denise Emmer concluiu o bacharelado em Violoncelo no Conservatório Brasileiro de Música, na classe do Prof. Paulo Santoro. Atualmente é primeiro violoncelo da Orquestra Rio Camerata, também, na Orquestra Philarmônica do Rio de Janeiro, Camerata Dias Gomes e grupos camerísticos. É professora de violoncelo da Escola Movimento Musical e líder de naipe da Orquestra do Conservatório Brasileiro de Música. Poeta premiada com 24 livros publicados.

A flautista Lélia Brazil é formada no curso de Bacharelado pela Uni Rio, Mestrado pela UFRJ e tem curso de especialização em Musicoterapia do Conservatório Brasileiro de Música. Participou de diversas formações de Música de Câmera, tocando nas melhores salas de concerto do Rio de Janeiro. Atualmente é integrante do grupo É Do Que Há, é professora de música na Escola Técnica Estadual Ferreira Viana (FAETEC) e na Escola Municipal Especial Marly Fróes Peixoto, além de dar aula na Escola Movimento Musical desde 1989.

Trio Movimento Musical: Flauta - Lélia Brazil, flauta; Denise Emmer, Violoncelo; João Paulo Romeu, piano.
Programa:
Glück - A dança dos espíritos abençoados
Mozart- Andante do Trio em B
Haydn - Alegro do Piano Trio em XXI
Chiquinha Gonzaga- Lua branca
Bach – Arioso

25 de abril, quinta-feira, às 12h30min
Salão Nobre do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Capacidade: 50 lugares
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
Makunaima, Makunaimã, Macunaíma: Herói ou Anti-Herói da nossa Gente?

“Um dia o pai do Makunaima disse pro filho, pra mulher dele, mas veja bem, tá o inimigo aí no meio, não somente Makunaima. (...) Aí disse: ‘Olha, o bicho tem caminho por aí, caminho que vai por aqui assim, tem pena de pássaro. Esse aí é o caminho. Agora se vão cair num caminho errado, cuidado!’ Você sabe que tem caminho, tem encruzilhada, né? Encruzilhada pra cá e outra pra lá. ‘No meu caminho é pena de pássaro, caminho bom. Agora no caminho, na saída do caminho do inimigo, é cabelo de catitu.’ Aquela caça, porco do mato: ‘Esse aí não é meu caminho. Agora pena de pássaro é meu caminho. Pode ir indo por aí, que eu vou na frente.’”.
Trecho de Panton Pia’: A história do Makunaima (2019), de Clemente Flores e Devair Antônio Fioretti.

“Escorro diamantes imprecisos/ Do leito da trilha,/ Lágrimas indígenas do povo Makuxi... / (...) / Makunaima passou pelo meu ventre/ Fez morada ali. / (...) / Ensinei que são meus cabelos que / Enegrecem a noite / (...) / Na terra de Makunaima/ Sou mulher Makuxi/ Sou filha e mãe de Roraima.”.
Trechos do poema “Mulher Makuxi”, do livro Weiyamî: Mulheres que fazem sol (2022), de Sony Ferseck.

“A fim de pôr à prova (...) essa particular manifestação da dialética do local e do universal, a presente investigação examina os processos de estruturação das conformações identitárias com que o herói Makunaima/Macunaíma tem-se apresentado em contextos distintos a serviço de projetos autorais diversos. Assim, nossa pesquisa tem o objetivo de fazer uma reflexão crítica sobre o processo de continuidades e rupturas que se estabelece a partir das semelhanças e das diferenças daquele que, sendo originário da região do Roraima e reconhecido como ‘herói da nossa gente’, é, talvez, o mais transcultural dentre tantos quantos efetivamente têm povoado o imaginário cultural brasileiro.”.
Trecho do livro Makunaima ≈ Macunaíma: Contribuições para o estudo de um herói transcultural (2015), de Fábio Almeida de Carvalho.

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 28ª edição, em comemoração ao Mês dos Povos Originários, realizaremos, em formato virtual, no dia 25 de abril, de 17h às 19h, o evento intitulado "Makunaima, Makunaimã, Macunaíma: Herói ou Anti-Herói da nossa Gente?". O encontro contará com as participações de Sony Ferseck, Fábio Almeida de Carvalho e Neuber Uchôa.

Sony Ferseck, em poesia; Wei Paasi, em Makuxi maimu, pertence ao povo Macuxi. É poeta, escritora, palestrante e pesquisadora. Doutora em Estudos de Literatura pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é Mestre em Literatura, Artes e Cultura Regional pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) e graduada em Letras (Português-Inglês) pela mesma universidade, tendo sido, ainda, professora substituta no Instituto de Formação Superior Indígena Insikiran da UFRR. Publicou os livros Pouco verbo (Máfia do Verso, 2013), Movejo (Wei, 2020) e Weiyamî: Mulheres que fazem sol (Wei, 2022), obra finalista do Prêmio Jabuti de Poesia de 2023. Cofundadora, juntamente com Devair Fiorotti (1971-2020), da Wei, primeira editora independente de Roraima, atualmente é bolsista de Pós-Doc pelo PPGL/UFRR. Fábio Almeida de Carvalho é Professor Associado da UFRR e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), coordenador e pesquisador associado do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica na Amazônia (PROCAD – Amazônia). Doutor em Literatura Comparada e Pós-Doutor em Teoria Literária pela UFF, desenvolve estudos sobre trocas e transferências literárias e culturais, e Circulação Literária, com destaque para a produção oriunda da tríplice fronteira da região circum-Roraima. Publicou, dentre outros, os seguintes livros: Interpretações do Brasil (organizado juntamente com João Kennedy Eugênio. E-papers, 2015); Makunaima ≈ Macunaíma: Contribuições para o estudo de um herói transcultural (E-papers, 2015) e Descentralização da vida literária – Teoria, Crítica e Autoria em tempos de diversidade (Edições Makunaima / Editora UFRR, 2021). Já Neuber Uchôa é compositor, cantor e poeta. Artista roraimense que, há mais de 30 anos, vem desenvolvendo atividades culturais e musicais em todo o Brasil, Neuber é referência musical em sua região, onde suas músicas são reverenciadas e gravadas por diferentes bandas e artistas de toda a Região Norte. Com 14 discos gravados, já se apresentou em várias cidades brasileiras e no exterior, em países como Venezuela e Suíça. Atualmente, Neuber prepara o seu Songbook, que será produzido pela UFRR, por meio da Fundação Ajuri de Apoio ao Desenvolvimento da UFRR.

Durante o evento, os convidados serão entrevistados e, ao final, o público poderá conversar com eles e/ou fazer perguntas a todos os participantes.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação e mediação de W. B. Lemos e Ricardo Vieira Lima. Lemos é poeta e Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ). Já Ricardo é poeta, crítico literário, Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ).

25 de abril, quinta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 236 322 601 877 | Senha: 5QrtNA
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Educativo do Museu | Programa Artes Integradas
Oficina de Grafismos Indígenas

Através da contemplação e análise da arte Kusiwa, produzida pela etnia indígena Wajãpi, esta oficina tem como objetivo proporcionar um ambiente de experimentação de expressão gráfica e corporal. Por meio das representações da “Grande Cobra”, instigaremos os participantes a se deslocarem de seus lugares comuns, explorando tanto a corporeidade quanto a plasticidade.

26 de abril, sexta-feira, das 16h30min às 17h30min
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118, Centro, Rio de Janeiro
Inscrições: Clique aqui para fazer sua inscrição
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Número máximo de participantes: 20 pessoas
Classificação indicativa: livre
Participação franca

História Oral
Entrevistado: Des. Paulo Gomes da Silva Filho

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 26 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

Estreia 28 de abril, domingo
Clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 28/4 – O Salão Nobre do Museu da Justiça

Estreia dia 28 de abril, sábado nas redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Do Direito à Literatura
Leituras no Museu

“O espírito sou que sempre nega!”
Fausto, “Quarto de estudo”, v. 1420.

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 29 de abril, às 17h, em celebração ao Dia Internacional do Livro, comemorado em 23 de abril (em função de ser a data da morte de dois dos maiores autores do ocidente, Shakespeare e Cervantes), conversaremos sobre o Fausto, clássico incontornável da literatura universal, adotando perspectiva comparatista.

O encontro do Leituras no Museu será conduzido pelo servidor, poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

Adiado para o dia 13 de maio, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 289 249 534 087 | Senha: Wb5pDn
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Educativo do Museu
Clube Direito ao Riso

O riso é a coisa mais saudável que uma pessoa pode ter.”
Dr. Madan Kataria.

O Educativo do Museu da Justiça, com o intuito de promover bem-estar e qualidade de vida aos servidores, colaboradores e visitantes do Museu da Justiça, pretende proporcionar a prática semanal do riso, através da criação, execução e manutenção do Clube Direito ao Riso.

O Clube Direito ao Riso é uma prática para reunir pessoas com o objetivo principal de RIR. A técnica utilizada para alcançar o objetivo é o Yoga do Riso, criado na Índia, em 1995, pelo Dr Madan Kataria e sua esposa Madhuri Kataria. É um conceito único em que qualquer pessoa pode rir sem motivo, humor, piadas ou comédia. O riso é iniciado com um exercício em grupo, com contato visual, ludicidade e logo se transforma em riso real e contagiante. Estudos científicos mostram que o corpo não consegue diferenciar o riso real e o riso simulado, portanto o corpo recebe os mesmos benefícios independente se o riso é verdadeiro ou produzido. O yoga do riso combina exercícios de riso com respiração profunda. Isso traz mais oxigênio para o corpo e para o cérebro fazendo com que nos sintamos mais enérgicos e saudáveis.

O projeto se justifica pela necessidade de redução do estresse no local de trabalho, de “burnouts” e depressão; além de aliviar sintomas de ansiedade e dissipar a raiva. Por meio dos benefícios recebidos dos exercícios de respiração associados ao riso, promove-se o aumento do oxigênio no cérebro, liberação de dióxido de carbono e produção de neurotransmissores do bem como endorfina, serotonina e dopamina. Compreendendo que locais de trabalho podem trazer estresse, irritação e ansiedade, o Clube Direito ao Riso torna-se uma ótima oportunidade de arejamento mental, sociabilização e promoção de bem-estar.

A sessão de Yoga do Riso será conduzida pela arte educadora Lívia Prado, que tem o certificado internacional de Líder de Yoga do Riso, e contará com o apoio da arte educadora Izadora Alves. A sessão acontece da seguinte forma: alongamento, aquecimento, exercício de respiração profunda, brincadeira, exercícios de riso, meditação do riso e relaxamento guiado. A prática ocorrerá no prédio do Museu da Justiça, na sala do Educativo, 118, às quartas feiras, das 17h30min às 19h.

Todas as quartas-feiras, das 17h30min às 19h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manoel, 29, 1° andar, Sala 118, Centro, Rio de Janeiro
Inscrições e informações: museu.educativo@tjrj.jus.br
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Classificação indicativa: 14 anos
Participação franca

Exposição
Mostra Praça da Justiça

Em 8 de dezembro de 2023, em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, o TJRJ inaugurou a Praça da Justiça, novo espaço público construído com o objetivo de estimular o convívio, a cidadania e a sustentabilidade no Centro do rio de Janeiro.

Localizada no corredor cultural da cidade, a Praça da Justiça é ladeada por edifícios históricos e pelo complexo do Poder Judiciário, o logradouro também guarda a história de diferentes épocas, que, rememoradas na mostra, nos fazem olhar para o futuro a partir da reflexão sobre o passado e de novas atitudes no tempo presente.

Até 5 de abril
Visitação: De segunda a sexta, das 11 às 17h
Espaço de Arte Desembargador Deocleciano Martins de Oliveira Filho
Hall de entrada da Lâmina III
Rua Dom Manuel, 37, Centro, Rio de Janeiro/RJ.
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Museu da Justiça do Rio de Janeiro e Niterói

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções dos Antigos Palácios da Justiça do Rio de Janeiro e de Niterói. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado nos salões históricos dos Tribunais do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas:
Museu da Justiça do Rio de Janeiro: (21) 3133-2721 ou e-mail: museu.educativo@tjrj.jus.br
Museu da Justiça - Niterói: (21) 3002-4284 ou e-mail: museu.niteroi@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Exposição
Arte e Sustentabilidade - A Reconstrução do Olhar

A presente exposição traz ao público dois acervos distintos e, ao mesmo tempo, com a mesma estética, objetivos e processos. É uma mostra constituída por incríveis obras de arte elaboradas e produzidas pelo artista Marcos Lanzieiro e pelo Coletivo Artístico por ele criado junto a seus alunos do Colégio São Paulo RJ, com a utilização exclusiva de materiais provenientes de processos de reciclagem, o que insere sua produção artística em um Programa de Educação Ambiental, visando à transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental.

O acervo produzido pelo Coletivo Artístico compõe o Projeto Arte, Educação e Sustentabilidade, e está sempre disponível para itinerar em exposições e eventos com vistas a divulgar e compartilhar experiências e resultados, processos artísticos inovadores e técnicas originais, uma vez que utiliza 100% de materiais provenientes do processo de reciclagem e reutilização.

O inusitado e surpreendente é uma constante nesta exposição ao se conferir de perto o resultado artístico das obras de Marcos Lanzieiro, obtido por meio do reaproveitamento de materiais como tampinhas plásticas, cápsulas de café, sobras de tecidos, sobras de e.v.a. papel de revistas, embalagens cartonadas, vinil, lacres de alumínio e muitos outros resíduos captados por seu Coletivo ou enviados por parceria com a TerraCycle Br.

A temática presente em suas obras é diversificada e navega sobre questões vinculadas à História da Arte por meio de releituras de grandes mestres e trabalhos de livre criação, bem como por demandas de cunho pedagógicos, homenagens e questões de relevância social e ambiental. A curadoria desenvolvida para a exposição do Museu de Justiça de Niterói procura dar foco ao processo artístico criado pelo artista, na elaboração de suas obras e nas metodologias criadas para o seu Coletivo Artístico. E, para tanto, traz reproduções de inúmeras obras e técnicas realizadas ao longo de sua trajetória, bem como um grande acervo fotográfico do processo de confecção desenvolvido em atelier.

12 de março a 29 de maio, de segunda a sexta-feira
Visitação: De segunda a sexta, das 11 às 17h
Sala de Exposições do Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n, Centro, Niterói
Informações: museu.niteroi@tjrj.jus.br ou (21) 3002-4284
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Mostra de Minilivros

A Mostra se configura como uma pequena exposição do resultado da Oficina de Confecção de Minilivros, realizada pelo Educativo do Museu da Justiça no dia 17 de novembro de 2023. A atividade contou com a colaboração e presença da coordenadora Gabrielly Quintanilha, da professora Roseline Alves e de dezesseis alunos do 4º ano do Ginásio Experimental Tecnológico Darcy Vargas. Os alunos foram incentivados a criar suas próprias narrativas, através da escrita e de ilustrações com giz de cera e lápis de cor. A partir das dobraduras com papel A4 e amarrações com barbantes, os minilivros ganhavam forma. O projeto é consequência da parceria com a Secretaria Municipal de Educação e o Educativo do Museu da Justiça. A Mostra visa compartilhar a relevância da atividade ao expor o resultado que promoveu um espaço de liberdade criativa para o público infantojuvenil.

11 de março a 10 de maio, de segunda a sexta-feira
Visitação: De segunda a sexta, das 11 às 17h
Biblioteca do Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, 3º andar, Centro, Rio de Janeiro
Informações: museu.educativo@tjrj.jus.br ou (21) 3133-2721
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Exposição
Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade

O Museu da Justiça em Niterói, em parceria com a Universidade Salgado Oliveira (UNIVERSO), promove a Mostra “Consciência e visibilidade: caminhos de luta por liberdade”.

A exposição apresenta, através das reproduções das gravuras dos artistas Jean-Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas, o contexto do século XIX e resgata a luta e resistência que escravizados e abolicionistas enfrentaram.

Além de conhecer diversos protagonistas que resistiram à escravidão, o visitante poderá ver os processos documentais de Manuel Congo, líder de uma das principais revoltas escravas no Brasil.

A Mostra também convida a uma reflexão, onde a Consciência Negra seja pensada por toda sociedade brasileira.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Exposição
450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano

Em celebração ao aniversário de 450 anos da cidade de Niterói, o Museu da Justiça promove a exposição 450 anos de Niterói – o Palácio da Justiça como testemunha do desenvolvimento urbano.

A exposição apresenta à população registros do desenvolvimento urbano da cidade e insere o Antigo Palácio da Justiça como testemunha do progresso urbano, após a Proclamação da República.

A Mostra chama a atenção para a construção do o Antigo Palácio da Justiça, em 1919, que foi projetado para compor, junto aos principais edifícios públicos estaduais, o conjunto arquitetônico erigido no entorno da Praça Pedro II, atual Praça da República.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre