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Agenda Cultural Agosto

Banner com as imagens: fachada do Museu da Justiça.

Para acessibilidade de todos, clique aqui e acesse as informações sobre a programação cultural do Museu da Justiça de agosto.

 

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Liberté, Égalité, Fraternité - 2ª Edição

Devido ao grande sucesso o Troca de Livros realizará uma segunda edição do "Um Tributo a França", no próximo dia 8 de agosto. Em julho foi celebrada na França A Tomada da Bastilha, evento central da Revolução Francesa que simbolizou para a história do ocidente a defesa da igualdade, liberdade e fomentou a fraternidade entre aqueles que lutaram por ideais de justiça. Em comemoração à efeméride e ao eixo cultural França-Brasil, o Troca de Livros de Niterói promove a 2ª edição especial Liberté, Egalité, Fraternité.

Na ocasião o serventuário, Doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), W. B. Lemos fará uma contextualização histórica das relações França-Brasil e da importância do eixo franco-brasileiro para o nosso direito, além disso serão declamados poemas em francês e português, com participação de servidores e colaboradores do TJRJ.

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

8 de agosto, terça-feira, às 12h
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Participação franca

Fotografia em preto e branco da Desembargadora Maria Collares.

Exposição
Maria Collares, A Desembargadora Verde

Em 1976 ingressava na magistratura do Rio de Janeiro Maria Collares Felipe da Conceição (1933-2018), que daria início a uma extensa carreira marcada por luta pelas causas ambientais. A exposição explora as múltiplas facetas da Desembargadora Verde, como era popularmente conhecida, permeada por diferentes estudos, trabalhos e maternidade, além de promover a reflexão sobre e o valor da justiça na defesa das causas ambientais.

A mostra, promovida pelo Museu da Justiça, apresenta, a partir do dia 10 de agosto, as principais etapas da vida da desembargadora Maria Collares e reconstrói a memória da jurista que obteve grande destaque na magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

Inauguração, 10 de agosto, quinta-feira, 16h
Salão dos Espelhos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem estilizada da fachadad do Antigo Palácio da Justiça de Niterói.

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 13/08 - Conhecendo o Museu da Justiça de Niterói

Estreia dia 13 de agosto, domingo nas redes sociais do TJRJ
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Rio de Janeiro

O Museu da Justiça recebe do Rio de Janeiro no dia 17 de agosto os escritores André Coelho, Andréia Borges, Rebeca de Paula e Elizabeth Abreu, no Troca de Livros. Os autores falaram sobre suas obras e suas carreiras.

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

17 de agosto, quinta-feira, 12h
Salão dos Espelhos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Camerata feminina da ACC - Maestro Claudio Ávila

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

Para a apresentação do dia 24, o projeto traz a Camerata da Associação de Canto Coral, um grupo que se dedica ao aumento da conscientização, da apreciação e da estima da música de câmara coral por meio de suas performances e divulgação das obras de seu repertório. A Camerata tem como objetivo a busca constante na formação de novas plateias, diversificando seus locais de apresentação a fim de popularizar as produções artísticas musicais de grandes compositores brasileiros e estrangeiros, seja de renome ou da nova geração.

A Camerata ACC foi criada em 2018 na Associação de Canto Coral, por cantores cariocas atuantes no cenário musical brasileiro, tanto solistas de reconhecida atuação, como cantores de larga experiência coral que trazem ao conjunto um resultado sonoro único e de grande qualidade. A direção e regência da Camerata ACC será do Maestro Claudio Ávila, formado em Regência Coral e Análise Musical pela Pró-Arte e mestrando em Música pela UNI-Rio que, desde 1987, prepara técnica e musicalmente coros e solistas em óperas e músicas de câmara. No último ano tem realizado "Saraus-live" com a camerata e cantores líricos onde chega a atingir duas mil visualizações. Para esta apresentação o repertório terá obras com ênfase nas mulheres na música sacra, na ópera e na canção lírica.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

24 de agosto, quinta-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia DE Freud em preto e branco.

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
Psicanálise e contemporaneidade

“A grandeza da obra de Freud não apenas não invalida – como até incentiva – que olhemos sua teoria de imensa envergadura com olhar crítico.”
Freud e psicanálise – Primeiros contatos com a teoria e a prática clínica, de Marcelo Moraes Caetano (2020)

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 23ª edição, em comemoração ao Dia do Psiquiatra (13 de agosto) e ao Dia do Psicólogo (27 de agosto), realizaremos, em formato virtual, no dia 25 de agosto, de 16h às 17h30min, a palestra intitulada "Psicanálise e contemporaneidade", que será proferida pelo escritor e pesquisador Marcelo Moraes Caetano, autor de, entre outras obras, Freud e psicanálise – Primeiros contatos com a teoria e a prática clínica.

Doutor em Letras pela UERJ e pós-doutorando em antropologia pela Universidade de Copenhague, Marcelo Moraes discutirá propostas da psicanálise que abordem o ser humano a partir da complexidade que deriva do contraste entre a psique (com suas expressões subjetivas) e a cultura (com suas especificidades e distinções). Também explorará a hermenêutica que envolve conceitos como o de ego, inconsciente, libido, pulsão, civilização, repressão, recalcamento, etc

Após a palestra, o escritor será entrevistado e, em seguida, o público poderá conversar com o convidado e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação de W. B. Lemos e Ricardo Vieira Lima. Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), Lemos publicou, em 2014, o livro Rasga-mortalha – poemas dos outros, ganhador do Prêmio de Poesia Ivan Junqueira, concedido pela União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já Ricardo Vieira Lima é poeta, crítico literário e jornalista. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), Ricardo organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira, lançado em 2019, em edição conjunta da editora portuguesa Glaciar com a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). A mediação do evento será dos coordenadores.

25 de agosto, sexta-feira, às 16h
O acesso à sala estará disponível a partir das 15h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 228 999 463 518 | Senha: L6FVgb
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Gravura representando Matias Aires.

Do Direito à Literatura
Clube Leituras no Museu

“O engano vestido de eloquência, e arte, atrai, e a verdade mal polida nunca persuade.”
Reflexões sobre a vaidade dos homens (1752), de Matias Aires.

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 28 de agosto, às 17h, em celebração ao Dia do Filósofo, comemorado na data de 16 de agosto, no Brasil, discutiremos o clássico Reflexões sobre a vaidade dos homens ou Discursos morais sobre os efeitos da vaidade (1752), nosso primeiro livro de filosofia ética, de autoria do pensador luso-brasileiro Matias Aires (1705-1763), nascido em São Paulo, patrono da cadeira 6 da Academia Brasileira de Letras.

Em Reflexões sobre a vaidade dos homens, Aires dá enfoque à vaidade como coração de suas meditações acerca da condição do ser humano, não apenas como um conceito do que seja o homem, mas, sim, uma compreensão geral do Universo.

O encontro do Leituras no Museu dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

28 de agosto, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 289 249 534 087 | Senha: Wb5pDn
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem da capa do livro Mulheres: Direitos, História e Política.

Museu Convida
Roda de conversa sobre o livro “Mulheres: Direitos, História e Política”

No dia 30/08, quarta-feira, às 14h, será realizada uma roda de conversa com as organizadoras e a prefaciadora do livro "Mulheres: Direitos, História e Política", no qual conversarão sobre as temáticas abordadas no livro. O evento, que acontecerá no Tribunal Pleno do Museu da Justiça de Niterói, localizado à Praça da República, s/nº, Centro - Niterói/RJ, terá capacidade para 100 pessoas.

A inscrição garante a preferência de entrada até o horário de início do evento (14h). Após esse horário, será permitido o ingresso de pessoas que não tenham sido contempladas na inscrição.

Organizadoras do livro:
Maria Martins Silva Stancati - Doutora e Mestre em Direito Público e Evolução Social, Especialização em Direito Civil, Processo Civil e Empresarial. Professora, pesquisadora e Ex- delegatária da Serventia de Protesto de Títulos de Eugenópolis - MG. Advogada.

Roberta Oliveira Lima - Pós-doutoranda pelo Laboratório de Justiça Ambiental (PPGSD/UFF). Doutora em Sociologia e Direito pela Universidade Federal Fluminense - UFF na linha de conflitos socioambientais rurais e urbanos. Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UNIVALI. Advogada, professora e consultora.

Vívian Marcello Ferreira Caetano - Possui graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestrado em História Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - PPGHS e doutorado em História Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - PPGHS. Professora e Pesquisadora.

Prefaciadora do livro:
Fernanda Pontes Pimentel - Doutora em Sociologia e Direito pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia e Direito da UFF. Diretora da Faculdade de Direito e professora associada do Departamento de Direito Privado e do Programa de Pós-graduação em Direitos, Instituições e Negócios (PPGDIN/UFF).

Participação especial:
Rafaella Araújo Lessa - Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (PPGDC/UFF). Especialista em Direito Público e Privado pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. Advogada. Coordenadora do NPJ (UNESA/Niterói).

Apoio institucional:
OAB - Ordem dos Advogados do Brasil - subseção Niterói

30 de agosto, quarta-feira, às 14h
Tribunal Pleno do Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/nº, Centro, Niterói
Para se inscrever clique neste link.
Informações: museu.niterói@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: 14
Participação franca

Fotografia do homenageado: Alexei Bueno.

Do Direito à Literatura
Sarau do Museu – Alexei Bueno: Poesia e História

“Não é minha esta casa, aí entrarei no entanto./ Quebrarei o portão, marcharei entre as flores,/ Encherei meu pulmão com os estranhos odores/ Do jardim adubado a sêmen, sangue e pranto.// Porei a porta abaixo, enfrentarei o espanto/ Dos vultos me fitando; e apesar dos bolores/ Envergarei sem medo os trajes de idas cores, / Nas suas mãos beberei, entoarei seu canto!// Com os corpos rolarei de milhões de mulheres/ Sem corpo. Ei-los que já me saúdam e me aclamam,/ Meus perdidos avós, desamparados seres.// Estendem-me suas mãos como a um filho que os salva./ Deles vim, mas é a mim que eles agora clamam/ A vida, como a um pai, um sol sonhando na alva.”.
“Historia”, do livro Poesia completa (2013), de Alexei Bueno.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 34ª Edição do Sarau do Museu – Alexei Bueno: Poesia e História, em formato virtual, no dia 30 de agosto de 2023, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades. Nesta edição, celebraremos o Dia do Patrimônio Histórico Nacional e o Dia do Historiador – comemorados, respectivamente, em 17 e em 19 de agosto –, homenageando o poeta, pesquisador, crítico, ensaísta, editor e antologista Alexei Bueno. Alexei estreou na literatura com As escadas da torre (1984) e, de lá para cá, já publicou mais 18 livros de poemas, com edições no Brasil e no exterior, além de numerosos títulos sobre Arte, Arquitetura, Cinema e História. Autor de O patrimônio construído (2002 – Prêmio Jabuti), e de Arte e História do Brasil na Coleção Fadel (2008), lançou, em 2007, o volume Uma história da poesia brasileira. Recebeu alguns dos mais importantes prêmios literários nacionais, como o Jabuti (duas vezes); o da Associação Paulista de Críticos de Arte; o da Academia Brasileira de Letras, e o da Biblioteca Nacional (duas vezes), dentre outros. Como editor, organizou diversas antologias e obras reunidas ou completas de grandes autores da língua portuguesa. Traduziu, também, grandes nomes da literatura universal, a exemplo de San Juan de la Cruz, Torquato Tasso, Shakespeare, Leopardi, Poe, Tennyson, Baudelaire, Mallarmé, Rubén Darío e Apollinaire. Colaborador assíduo de diversos órgãos da imprensa brasileira e estrangeira, é membro do PEN Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Arte. Entre 1999 e 2002, foi diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (INEPAC) e membro do Conselho Estadual de Tombamento. Publicou, em 2021, O sono dos humildes (Prêmio Candango de Literatura e Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Biblioteca Nacional). No ano seguinte, lançou a antologia A escravidão na poesia brasileira: do século XVII ao XXI, além do livro de poemas em prosa A noite assediada (2022). Neste ano de 2023, integrou a antologia Rio, da Glória à Piedade, juntamente com outros 10 autores.

O encontro contará com a participação do poeta, ficcionista e ensaísta Iacyr Anderson Freitas. Iacyr publicou mais de 20 livros, abrangendo os gêneros de poesia, ficção e ensaio literário. Sua obra poética já foi traduzida para diversas línguas, tendo sido publicada em vários países, tais como: Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Peru, Portugal, Suíça e Venezuela, obtendo em torno de 20 importantes premiações. Trinca dos traídos, seu livro de contos, ganhou, em 2005, a menção especial do Premio Literario Casa de las Américas, em Cuba. Neste ano de 2023, a obra saiu pela editora peruana Amotape Libros, com tradução do poeta Renato Sandoval Bacigalupo. Seu livro de poemas Quaradouro (2007) foi semifinalista do Prêmio Portugal Telecom. Já Viavária (2010) obteve o 1º lugar no Prêmio Literário Nacional do PEN Clube do Brasil, e Ar de arestas (2013) foi finalista do Prêmio Jabuti e semifinalista do Prêmio Portugal Telecom. Em 2022, Iacyr lançou um novo livro de poemas, Os campos calcinados.

No evento também estará presente o poeta, ensaísta, tradutor e editor Wagner Schadeck. Colaborador de vários periódicos literários brasileiros, a exemplo de Rascunho, Revista Brasileira (ABL) e Poesia Sempre (BN), traduziu Keats, Nietzsche, Kafka, Virginia Woolf, Hermann Broch e Edith Stein, entre outros. É autor de Quadros provincianos (2018), livro semifinalista do prêmio Oceanos, na categoria poesia.

Participarão, ainda, do Sarau, como coordenadores e mediadores do evento, o poeta, crítico literário e jornalista Ricardo Vieira Lima, e o poeta e crítico literário W. B. Lemos. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), Ricardo organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira, lançado em 2019, em edição conjunta da editora portuguesa Glaciar com a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Já W. B. Lemos é Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do Corpo de Instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ). Em 2014, Lemos publicou o livro Rasga-mortalha – poemas dos outros, ganhador do Prêmio de Poesia Ivan Junqueira, concedido pela UBE-RJ.

Além de conversar com os convidados, a audiência poderá ler poemas do homenageado, bem como os de sua própria autoria, desde que, preferencialmente, dialoguem com a obra e/ou os temas da poesia de Alexei Bueno.

O Sarau do Museu prossegue com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das Equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça.

30 de agosto, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 276 531 571 679 | Senha: SmnNcw
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem da capa do livro Direito dos Seguros: comentários ao Código Civil.

Parcerias do Museu
Lançamento da obra Direito dos Seguros: comentários ao Código Civil

No dia 31 de agosto, a partir das 17h, o Salão Histórico do I Tribunal de Júri será palco de um painel de debates, seguido do lançamento oficial, no Rio de Janeiro, do livro “Direito dos Seguros: comentários ao Código Civil”, recém-publicado pela editora Forense.

O painel contará com intervenções de dez minutos de especialistas na área, os coordenadores da obra, Ilan Goldberg e Thiago Junqueira, e os coautores Aline de Miranda Valverde Terra, José Roberto de Castro Neves, Fernanda Paes Leme e Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho.

O evento abordará alguns dos principais aspectos controvertidos na disciplina dos contratos de seguro no Código Civil. Em seguida, haverá uma sessão de autógrafos e um coquetel aberto ao público.

31 de agosto, quinta-feira, às 17h
Salão Histórico do I Tribunal Júri do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem autorretrato de Van Gogh feito com material reciclado.

Exposição
Arte + Sustentabilidade
Marcos Lanzieiro

O Museu da Justiça inaugura no dia 25 a exposição Arte + Sustentabilidade do artista Marcos Lanzieiro, em parceria com o Secretaria Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social - SGSUS através do Departamento de Sustentabilidade – DESUS.

Marcos Lanzieiro é um artista e arte-educador carioca que há mais de 20 anos vem desenvolvendo um trabalho inspirador no campo da arte-educação e da sustentabilidade. Sua trajetória é marcada por uma profunda dedicação em unir a arte e a educação como ferramentas de transformação social, e por sua atuação em projetos que têm como objetivo a promoção de práticas mais sustentáveis e conscientes.

A exposição Arte + Sustentabilidade é uma mostra constituída por incríveis obras de arte elaboradas e produzidas pelo artista Marcos Lanzieiro e pelo Coletivo Artístico por ele criado junto a seus alunos do Colégio São Paulo RJ, com a utilização exclusiva de materiais provenientes de processos de reciclagem, o que insere sua produção artística em um Programa de Educação Ambiental, visando à transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental.

O inusitado e surpreendente é uma constante nesta exposição ao se conferir de perto o resultado artístico das obras de Marcos Lanzieiro, obtido por meio do reaproveitamento de materiais como tampinhas plásticas, cápsulas de café, sobras de tecidos, sobras de e.v.a. papel de revistas, embalagens cartonadas, vinil, lacres de alumínio e muitos outros resíduos captados por seu Coletivo ou enviados por parceria com a TerraCycle Br. A temática presente em suas obras é diversificada e navega sobre questões vinculadas à História da Arte por meio de releituras de grandes mestres e trabalhos de livre criação, bem como por demandas de cunho pedagógicos, homenagens e questões de relevância social e ambiental.

Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de uma chave antiga sobre a palme de uma mão

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Antigo Palácio da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail museu.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre