Mensagem do Olho

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Acima, entre aspas, o seguinte texto: “O descobridor do papel do perdão no domínio dos assuntos humanos foi Jesus de Nazaré. O fato de que ele tenha feito essa descoberta em um contexto religioso e a tenha enunciado em linguagem religiosa não é motivo para leva-la menos a sério em um sentido estritamente secular. – “A irreversibilidade e o poder de perdoar”, capítulo 33, de A condição humana, Hannah Arendt”. Abaixo, um texto de oito linhas: É muito familiar em nossos tempos a expressão ‘banalidade do mal’. Ela é parte do subtítulo do livro Eichmann em Jerusalém, da filósofa judia alemã Hannah Arendt. Em 1960, após assistir ao julgamento do carrasco nazista Eichmann – um funcionário medíocre incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir a clichês burocráticos –, realizado em Israel, em vez de qualificar o criminoso como um tipo de monstro, Arendt refletiu sobre a maneira como as falhas dos sistemas políticos opressivos se beneficiam da vulgar tendência humana em cometer os mais graves erros de julgamento e pensamento, transformando o exercício da violência – Ref.: Ver O Livro da Filosofia, vários autores, 2011. Do lado direito, com o texto “IMAGEM: Rascunho/Reprodução (detalhe de foto sem autoria identificada/identificável), foto de rosto de frente da filósofa, de cabelos curtos e grisalhos, sobrancelhas espessas, pele clara e expressão serena.

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