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Saiba como denunciar na Corregedoria o assédio feminino no ambiente de trabalho
Notícia publicada por ASCOM - CGJ em 22/06/2022 17:20

 

Em funcionamento há mais de um ano, o “Canal de Escuta – Servidoras Protegidas”, disponibilizado pela Corregedoria Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, busca a prevenção e o enfrentamento ao assédio sexual e à discriminação de gênero de servidoras e colaboradoras da CGJ.

Os processos relativos ao Canal de Escuta correspondem a 12% do total de atendimentos da Comissão de Ética da Corregedoria. Com a ferramenta, as mulheres podem se sentir mais seguras em seu ambiente de trabalho, pois contam com o acolhimento, a escuta atenta e confiável da Corregedoria e os meios de resolução dos conflitos decorrentes de assédio.

A Corregedoria Geral da Justiça, por meio da Diretoria Geral de Planejamento e Administração de Pessoal da Corregedoria – DGAPE, recebe as denúncias que são resguardadas pelo sigilo profissional, para minimizar os riscos psicossociais e promover a saúde mental no trabalho, e procede a apuração dos fatos.

Ao disponibilizar o Canal, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, objetivou criar uma ferramenta segura de prevenção e combate a atitudes de assédio ou desrespeito aos valores profissionais das mulheres do serviço público judiciário.

 

 

Acesse a regulamentação - Provimento CGJ nº10/2021

https://www3.tjrj.jus.br/consultadje/consultaDJE.aspx?dtPub=12/03/2021&caderno=A&pagina=25

 

 

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