No dia 15 de maio é comemorado o Dia do/a Assistente Social. A Corregedoria Geral da Justiça, responsável pela coordenação, controle, normatização e apoio aos assistentes sociais do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), ressalta o importante papel destes servidores na Justiça.

Para o corregedor-geral da Justiça, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, “os assistentes sociais são profissionais permanentemente engajados na defesa dos direitos da população e empenhados na construção de uma sociedade pautada nos princípios de igualdade, liberdade e justiça”.

Atualmente,  296 assistentes sociais atuam em diversas áreas do TJRJ: Varas de Infância, Juventude e do Idoso, na Vara de Infância e Juventude (ato infracional), Vara de Execuções e Medidas Socioeducativas, nos Juizados de Violência Doméstica contra a Mulher, nas Equipes Técnicas Interdisciplinares Cíveis e Criminais, na Central de Audiência de Custódia, na Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas e outras unidades do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

A chefe do Serviço de Apoio as/aos Assistentes Sociais da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar da Corregedoria (SEASO – DIATI), Luciene da Rocha, explica sobre a atuação dos assistentes sociais no âmbito do Poder Judiciário.  “Os/as assistentes sociais analisam as condições sociais e familiares dos jurisdicionados, realizam avaliações através do chamado ‘estudo social’, elaboram laudos e pareceres, com o objetivo de subsidiar a decisão judicial, orientam as pessoas ou grupos sobre como ter informações, acessar direitos e serviços para atender às suas necessidades sociais. Também realizam atendimento aos servidores do TJRJ em pedidos de licenças, de redução da carga horária e readaptação funcional”.

Saiba mais sobre os assistentes sociais.

Desafios trazidos pela pandemia

A assistente social do TJRJ, Betania Nunes de Carvalho, pondera que com o advento da pandemia, novos desafios se colocaram, com o número expressivo de profissionais em grupo de risco, impossibilitados de participar de várias rotinas que envolvem, de forma imprescindível, atendimentos presenciais.

“Apesar das adversidades, o desafio tem aproximado as equipes para o debate e com isso, fortalecendo o compromisso ético e político na defesa e garantia dos direitos”, afirma Betania.

Diante de tal cenário, a Corregedoria elaborou uma série de recomendações para atuação dos assistentes sociais nesse contexto, norteadas por orientações dos conselhos de classe, Conselho Nacional de Justiça e ações desse Tribunal, para fornecimento de subsídios no desenvolvimento dos trabalhos da especialidade.

Tais recomendações se encontram disponíveis no site da CGJ. Clique aqui.

Comemoração com debate

Considerando a relevância da data, a Corregedoria, por meio da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar (DIATI), promove atividades online para comemorar e contribuir no aperfeiçoamento profissional.

Serão três palestras online disponíveis a todos os servidores do TJRJ através da ESAJ com a computação de horas.

Na foto 1, a chefe do Serviço de Apoio as/aos Assistentes Sociais (SEASO), Luciene da Rocha, em um dia de trabalho;

Na foto 2,  a assistente social Neide Xavier, do VI Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Leopoldina, em atendimento remoto;

Na foto 3, reunião virtual da equipe de assistentes sociais da 3ª VIJI (Madureira), com servidores trabalhando de forma presencial e remota. Uma das assistentes sociais, com a filha no colo, se divide entre as tarefas de mãe e de profissional;

Na foto 4, a assistente social Virgínia Fernandez, da Equipe Técnica Interdisciplinar Cível – ETIC Fórum Central, em trabalho remoto, elaborando laudo social;

Na foto 5, a assistente social Aldinéa Guimarães em trabalho presencial na Central de Audiências de Custódia de Benfica;

Na foto 6, a assistente social Mirian Silva da 3ª VIJI (Madureira) no atendimento a uma família;

Na foto 7, a assistente social Betânia, do Apoio Técnico no SEASO;

Na foto 8, Ana Jaqueline, do Apoio Técnico Operacional no SEASO; 

Na foto 9, o assistente social Glaubert Borges,  da Equipe Técnica Interdisciplinar Criminal (ETICRIM) de Itaguaí, durante um atendimento.